Confira também o discurso do Dr. Fulvio

Depois de quase 19 (dezenove) anos, o Conselheiro Fulvio Biazzi deixou o Tribunal de Contas na última quarta-feira, dia 14 de dezembro, quando teve deferida sua aposentadoria voluntária.

A Sessão foi marcada por muita emoção, quando todos que fizeram uso da palavra ressaltaram os inúmeros predicados do Conselheiro em que prontificou sua conduta ilibada, sua responsabilidade no desempenho das funções e principalmente a amizade fraterna que sempre devotou aos que com ele conviveram.

Há momentos, nas saudações que lhe foram feitas, que devem ficar registradas na história deste Tribunal:

Conselheiro Renato Martins Costa:

"Você é daquelas raras pessoas que combinaram bem as coisas, que a idade trouxe com aquelas que você, por natureza, nunca perdeu,... não há ninguém que não esteja lamentando a sua saída... tenha certeza que o seu nome que sempre esteve, sempre estará inscrito permanentemente nos corações de seus amigos, também se inscreve na pedra e no aço deste Tribunal. Receba o meu mais fraterno abraço. Obrigado."

Conselheiro Antonio Roque Citadini:

"Conselheiro Fulvio, ... , poderia iniciar falando da pessoa, cordialíssima, gentilíssima, com quem se pode brincar, divergir em todos os campos, do processo ao futebol, é uma pessoa que todos que conhecem, sabem o carinho que temos por ele, os funcionários têm por ele,... esta visão de convívio, nos longos tempos nos ensinaram a ter uma cordialidade maior, uma amizade maior, além do cordialíssimo e querido, temos um conselheiro sério, dedicado, trabalhador. Fará muita falta ao Tribunal e a todos nós".

Conselheiro Edgard Camargo Rodrigues:

"...O nosso Tribunal doravante não será o mesmo. Estaremos privados de seu convívio, de sua primorosa contribuição aos nossos trabalhos, marcado pela qualidade, atenção e extrema responsabilidade. Todos os que até hoje tiveram e têm a sorte de estar ao seu lado, Sr. Conselheiro. Nós, funcionários, amigos, sentiremos principalmente a falta de sua presença cotidiana, valorizada pelos seus gestos de honesta camaradagem e de admirável generosidade...".

Presidente Cláudio Ferraz de Alvarenga:

"...porque conheço bem o Fulvio, porque eu o trago no meu coração, quero dizer que se trata acima de tudo de um homem honrado, gente de bem; bom filho, bom marido, bom pai, bom avô. Conselheiro trabalhador, competente, sonhador com o Tribunal de Contas, que todas as pessoas de bem trazem no seu coração. O Tribunal de Contas só pode dar a Fulvio (na linguagem comercialista), quitação plena, geral e irrestrita, para nada mais dele reclamar a nenhum título, tendo em vista tudo de bom que fez ao Tribunal, tudo de bom que aqui deixa..."